UJS se mobiliza para eleições de Grêmios

O Craveiro costa já foi em outros tempos o colégio centro das discursões do movimento estudantil em nossa cidade. Agora a UJS precisa retomar os debates e formar uma base forte la dentro.
O Flodoardo podemos dizer que é o mais politizado colégio da região, lugar onde a UJS tem sua maior base de militância, por isso é questão de honra para nossa entidade a vitória dessa eleição.
Sem contar que ela estar completando 40 anos de história,. isso vai dar um charme a mais.


A UJS de Cruzeiro do sul estar se mobilizando e discutindo com bastante caltela, as eleições em agumas das maiores e mais estratégicas escolas de ensino médio da cidade.

Nesse mês de Abril serão realizadas eleições em dois colégios, que são considerados centros importantes de discursão do movimento estudantil municipal.

E a UJS começou seu planejamento estratégico, que tem como prioridade zero: sair vitorioso nesses dois colégios. E para que isso se materialize é necessário um planejamento acertado,para que consigamos lançar chapas tanto no Craveiro Costa, como no Flodoardo que representem o consenso dos estudantes que nelas estudam.

Precisamos trazer de volta os mandatos para UJS. Para que enfim possamos ter um espaço que realmente discutação os problemas da educação e da juventude, e que aponte as melhores soluções,Coisa que os atuais mandatos não tem feito.

Agora é hora de aglutinar, trazer os estudantes desses colégios pra UJS, montar um verdadeiro batalhão de pessoas que querem mudanças e avanços nas políticas educacionais e garantir voz e vez dentro da nossa escola.

Está lançado o desafio, e a UJS tem essa impoprtante missão de agora até o final do processo, que é garantir um planejamento que possa assegurar um coroamento com uma vitória dupla: no Flodoardo Cabral e no Craveiro costa.

Não é de rir essa Veja?


De rir!!! A Revista Veja dessa semana me tentou na banca. Um dos meus símbolos preferidos, o mais identificado com minha vida e ideais, aparece estampado na capa: a foice e o martelo, símbolo do comunismo, da luta dos trabalhadores do campo e da cidade. Calmem! Não foi isso que me fez rir. Junto ao símbolo aparece Barack Obama. O título faz menção a uma saudação que uso cotidianamente. Diz: Camarada Obama. Também não foi isso que me fez rir. Abaixo há um pequeno texto explicando porque, mesmo injetando bilhões de dólares na economia, Obama não está conduzindo os EUA ao socialismo. Morri de rir.

Depois, percebi. A crise econômica mundial deve estar deixando a turma da Veja muito pirada. Como tudo o que eles defenderam a vida inteira deu errado, a crise da economia é também a crise ideológica deles. Eles estiveram errados nas últimas duas décadas. Quantas vezes ecreveram que o meu partido era um "dinossauro" por defender a existência do Estado, promotor de políticas sociais e regulador da economia? E se o Brasil não tivesse sendo governado por Lula?


Eles chamaram toda a política de infra-estrutura, essa que eu apóio nas votações do Congresso, de atrasadas, que deveriam ser conduzidas pela iniciativa privada. E se esse recurso não estivesse sendo injetado na economia brasileira?


Bem, queria dar um recado a essa turma: deixem que a esquerda, esses dinoussauros, velhos superados, "bibelôs" (como fui chamada muitas vezes...) cuide da crise que vocês criaram no mundo, aqui no Brasil. Fiquem tranquilos que nós defendemos a união do povo para enfrentá-la. Além disso, podem ficar sossegados: Obama não é camarada. Mas na América Latina, onde a crise está sendo melhor tratada, nós, comunistas, estamos por todos os lados.


Não é de rir essa Veja?
Por Manuela D'ávila

Debate sobre crise financeira mundial e seus efeitos na educação abre 57º Coneg


O tema do fórum "Essa crise não é nossa! Queremos mais conquista para a educação" foi amplamente discutido em mesa de abertura

O 57º Coneg (Conselho Nacional de Entidades Gerais) iniciou suas atividades nesse sábado (21) no auditório da UNIP Vergueiro em São Paulo. Mais de 400 lideranças estudantis de todo o Brasil participaram do debate de abertura sobre a crise mundial e seus efeitos na educação. Estiveram presentes a mesa, Lúcia Stumpf e Tales Cassiano, presidente e vice presidente da UNE respectivamente, Ismael Cardoso, presidente da UBES, Milko Matijascic, representante do IPEA, Altamiro Borges, Jornalista do Portal Vermelho, Antônio Carlos Spis, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Heron Barroso, da Central dos Movimentos Populares, Camila Furchi, da Marcha Mundial de Mulheres, (MMM), Pedro Paulo, da Intersindical, Wagner Gomes, da CTB, Paulo Saboia, da CGTB.

A presidente da UNE, Lúcia Stumpf, abriu as discussões ressaltando a importância do Coneg e as ações decisivas que definirão as bandeiras de luta dos movimentos sociais, entre elas, a bandeira levantada contra a crise mundial e o direito dos estudantes a meia entrada. A presidente também citou e convocou as lideranças para a grande jornada de mobilizações contra a crise que acontecerá no dia 30 de março.

O debate circundou principalmente em torno do tema dos efeitos da crise financeira mundial. Para Milko " A crise é queima de riqueza, tipico do capitalismo", portanto é uma crise do capitalismo que afeta a educação de forma circunstancial", ele ainda aborda dados que coloca o Brasil em baixa na educação em relação há muitos países da América do Sul e no mundo, inclusive no gasto por aluno, " No Brasil gasta por aluno por ano 1356 dólares, estamos pior que o méxico, estando apenas a frente da Índia".

Para o jornalista Altamiro Borges, "nós estamos vivendo de ruptura, não sabemos se vai melhorar ou piorar. Ninguém hoje se arrisca a falar do tempo e intensidade dessa crise. Não é qualquer crise. Essa é uma crise estrutural, sistêmica. Não é financeira, é uma crise do 'capitalismo' não é simplesmente uma crise cíclica. Nesse processo a esquerda brasileira precisa ter grande coesão, a mídia faz o papel do capital financeiro, ela amedronta, para combater esse poder precisamos de unidade e grandes movimentações", finaliza o jornalista.

O representante do MST chamou a atenção para o atual contexto social, em que há uma forte tendência de se criminalizar os movimentos sociais. Para ele, a mídia, principalmente por meio da TV, apresenta a questão da reconquista do campo pelo trabalhador como um ato criminoso.

O 57º Coneg tem o objetivo de discutir a participação da juventude na Conferência Nacional de Educação, que acontecerá em 2010, além de promover a mobilização para a jornada de Lutas 2009 e debater a convocação do 51º Congresso da UNE que elege a nova diretoria e presidência da entidade.


Fonte: UNE

Nossa Juventude por Chagas Batista




Nossa Juventude

Nos últimos meses, Tarauacá vem sendo lembrado no estado e até conhecido no cenário nacional, por uma escalada de noticias negativa. Matéria da Rede Globo, incluindo nosso município no topo da exclusão social, uma explosão do tráfico de drogas com várias apreensões de grande volume cocaína. Para deixarmos mais aterrorizados, foi noticiado que os viciados e dependentes, estão fazendo manifestações publicas para protestar contra a qualidade dos entorpecentes comercializados na praça.

Fico pensando, onde vamos chegar com essa situação lastimável. O que mais me preocupa é saber que, numa situação onde não existem políticas publicas destinada a incluir a juventude, - ela se torna presa fácil da ofensiva criminosa do tráfico e da marginalidade. Tarauacá é uma cidade de uma juventude bonita, alegre e irreverente, mas sofre com a falta atenção e respeito do poder local, que não oferece nenhum programa de lazer, trabalho e cidadania. Vale questionar o porquê desse descaso.


O Brasil tem 48 milhões de habitantes entre15 e 29 anos. É nesta faixa etária da população Brasileira que se encontra os piores índices de desemprego, evasão escolar, falta de formação profissional, mortes por homicídios, envolvimentos com drogas e com a criminalidade. Para enfrentar esses desafios o governo federal instituiu a política nacional de juventude, aprovada pelo congresso nacional e transformada em lei. No mesmo ato o presidente criou o conselho nacional de juventude, a secretaria nacional de juventude e o programa nacional de inclusão de jovens, (PROJOVEM)

O governo realizou estudos e diagnósticos e criou vários programas integrados, ao programa nacional, visando atender os jovens excluídos da escola e da formação profissional. Programa bolsa atleta, Brasil alfabetizado, Escola aberta, Juventude e meio ambiente, Nossa primeira terra, Cultura viva, Educação profissional, estimulo ao primeiro emprego, livro didático, Projeto Rondon, Pronaf jovem, universidade para todos, programa segundo tempo e programa soldado cidadão. A meta é sair de 467 mil jovens atendidos e atingir 4,2 milhões até 2010.

Esses programas foram implantados em todas as capitais do país e serviram como modelo de políticas para os demais municípios formularem seus projetos e pleitearem recursos. Inspirou também a criação dos conselhos municipais de juventude como espaço de diálogo entre a comunidade juvenil e as prefeituras, para assegurar que as políticas de inclusão da juventude, sejam conduzidas por meio do reconhecimento dos direitos e das capacidades dos jovens e da ampliação da participação cidadã.

Em Tarauacá, por incrível que pareça, uma associação de moradores é capaz de construir um centro cultual para oferecer espaço de lazer e cultura e a prefeitura não consegue fazer uma quadra de esporte. Não há nem um programa de atenção a nossa linda juventude. O programa mais arrojado, criado pelo chefe do executivo Taraucaense foi o PROGADO, que visa atender suas próprias necessidades fisiológicas e financeiras. Nessa situação, os traficantes aproveitam e criam o PRODROGA, para destruir muitos que ainda estão na fase do despertar para a vida. Aqueles que já foram dragados pelo vicio, estão exigindo melhor qualidade do seu próprio suicídio. E a nossa juventude, e seu, futuro, vão deixar que sejam essa gente a decidir?

Fonte:UJS TK

Jordão nos faz discutir o real sentido da vida

O deputado Moisés Diniz (PCdoB), líder do governo na Assembléia Legislativa, dedicou uma boa parte do seu tempo a percorrer os seringais e aldeias indígenas do Acre, especialmente de sua região, Tarauacá e Jordão. “Eu subia os rios como militante socialista. Não estava presente ainda a variável eleitoral. Isso me deu condições de perceber o jeito verdadeiro de viver que aquelas pessoas escolheram”.

Ouvir as necessidades de cada lugar e compartilhar as alegrias dos povos dos seringais e das aldeias indígenas. Foi esse tempo largo de convivência com a simplicidade e a inocência que fez Moisés Diniz defender um novo modelo de desenvolvimento, onde o homem seja superior à riqueza que ele produz.

O parlamentar do PCdoB acredita que é na Amazônia que estão as condições para o alvorecer de um novo jeito de viver e de se relacionar com o semelhante e com a natureza. “O modelo capitalista ocidental de viver está falido, produziu exclusão social e política, envenenou o planeta e matou a solidariedade entre os homens.”

O parlamentar diz que no Acre e em outras regiões da Amazônia há municípios aonde a barbárie da civilização ainda não chegou com força, como nas grandes cidades. “Nós não podemos permitir que essa doença contamine lugares como Jordão”.

Leia trechos da entrevista.

Deputado, por que essa veemência em condenar a reportagem do Fantástico sobre o município de Jordão?

Porque a reportagem levou o assunto para o terreno do fantástico, do grotesco, sugere que os ‘jordanenses’ devam viver como vivem os cariocas, entre uma bala perdida e outra e afirma uma aberração: “Jordão é o segundo pior lugar para se viver no Brasil”.

O IDH de Jordão está errado?

Em 2003, seis anos antes dessa reportagem do Fantástico, eu concedi uma entrevista onde contestava os critérios do IDH e propunha algumas saídas. Não fui ouvido. A maioria dos políticos do Acre achou que era romantismo de minha parte e agora está pagando o preço do vexame desnecessário. Esses índices são falsos, mas agora ficou mais difícil de consertar.

Falsos?

Basta você acessar a longa lista dos 5.512 municípios brasileiros analisados e vai descobrir que o IDH serve apenas para aferir um jeito de viver, um modelo de sociedade. Se o IDH resolvesse aferir a qualidade de vida dos povos indígenas ia ser um vexame: os índios não querem viver como a gente. Imagine ainda o IDH, adotado pela ONU, aferindo a qualidade de vida dos cubanos. Seria um ‘Deus nos acuda’ medir a solidariedade socialista.

Onde está a principal divergência?

Está no fato de Jordão ser o penúltimo lugar no IDH (5.511ª posição) e aparecer, em expectativa de vida, na frente de mais de 2.300 municípios brasileiros. Que negócio é esse? Você não quer viver mais? Por que o Fantástico não mostrou isso? Por que alguns se comportam de forma tão ingênua e subserviente ao pensamento da grande mídia?

Quer dizer que a expectativa de vida de Jordão é alta?

Sim. Enquanto o IDH-Renda é de 0.364, o IDH-Educação é de 0.425 e o IDH geral é de 0.475, o IDH-Longevidade é de 0.637. Veja o que foi escondido pelo Fantástico. Enquanto o IDH de Jordão é de 0.475, o IDH-Longevidade, que mede a expectativa de vida de lá, salta para 0.637, deixando na poeira mais de dois mil municípios brasileiros.

Então, o senhor quer discutir o que significa qualidade de vida.

Eu posso dizer que é melhor viver na floresta, sem a poluição e a violência das grandes cidades e você pode discordar. Você pode preferir andar de ônibus e dormir assustado, com medo dos traficantes. Agora, nós dois não podemos contestar que o que mede a qualidade de vida é exatamente o tempo que nós vamos viver, como média geral de longevidade de uma população.

E Jordão vive mais

Exatamente, Jordão tem uma expectativa de vida melhor do que centenas de municípios onde o IDH é maior. Os dados do IDH estão dizendo que uma determinada população pode viver mais, mesmo que a sua renda e a sua educação não sejam satisfatórias. Isso é o que mostra o IDH quando faz a aferição da qualidade de vida nas regiões florestais. O Jordão entrou na agenda dos sociólogos.

O senhor tem alguma explicação?

O homem rural e indígena não compra os produtos que colhe na floresta e nos rios e o custo da sua produção agrícola é menor do que o preço final, caso ele comprasse no mercado. Ele planta o que come, por isso que o IDH-Renda é uma nulidade por lá. Só funciona na cabeça dos assalariados da cidade, que em breve comprarão até o ar puro que respiram. Acho que lá a vida é menos perversa.

Como assim?

Imagine que o IDH ignora o consumo de drogas por filhos adolescentes de uma família abastada ou se o pai deles bate na esposa toda semana, enquanto a “qualidade de vida” dessas mesmas famílias fazem o IDH crescer. Esse mesmo IDH não mede a violência das ruas, o tráfico de drogas, a prostituição infantil, o trânsito louco e assassino, a poluição e o estresse da alucinante vida urbana.

Por que há pessoas dando razão ao Fantástico?

Porque enxergaram apenas o factóide e esqueceram de olhar para além da fantasia da notícia. Jordão tem problemas como qualquer município amazônico, mas a sua expectativa de vida é maior do que centenas de lugares servidos por infra-estrutura urbana. Sem contar que esse IDH é de 2000, portanto, ultrapassado em relação ao que tem hoje no Jordão.

O senhor acha que houve injustiça?




A Rede Globo fez uma senhora ‘sacanagem’ com o Acre. Usou um IDH com validade vencida e não mostrou as outras variáveis da vida por lá, como, por exemplo, viver sem o uso permanente de dinheiro nas áreas rurais. Em 2000, data da última aferição do IDH, a Frente Popular estava com menos de dois anos no governo. Quando sair o novo IDH em 2010 (mesmo com essas deficiências conceituais), o Jordão vai dar um banho em centenas de municípios.

Fonte: Deputado Estadual
Moisés Diniz

Direção Nacional da UJS define planejamento de gestão e plano para Congresso da UNE


Reunida nesta quinta e sexta, na cidade de São Paulo, a Direção Nacional da UJS aprovou seu planejamento até 2010, promoveu alterações na executiva e elegeu a nova comissão diretora da entidade. Destaques no primeiro semestre de 2009, o plano de atuação para o Congresso da UNE, o Encontro Nacional de Universitários da UJS e a Jornada de Lutas foram os pontos altos do debate.

O presidente da UJS, Marcelo Gavião, acredita que a reunião cumpriu papel importante para os desafios da gestão. "Essa foi uma ótima reunião. Nosso planejamento vai dar cabo da construção de grandes atividades da UJS em várias frentes, principalmente no movimento estudantil, em que a orientação de fazer a maior campanha da história dos congressos da UNE ajudará a não só fortalecer a União Nacional dos Estudantes como garantir o crescimento e maior organização da UJS pelas universidades do país, mobilizando o conjunto da juventude para denunciar os verdadeiros responsáveis pela crise internacional que tem ampliado o desemprego juvenil".

Após a apresentação da atualização política, que teve ênfase na crise econômica do capitalismo e a necessidade de lutar para que a conta não seja jogada nas costas do povo, o planejamento foi apresentado com centro nas campanhas próprias da UJS, em especial a comemorativa dos 25 anos da entidade - "Canto a Esperança de Um Mundo Novo". A outra campanha, esta de caráter conjuntural, será sobre a conquista de mais direitos para a juventude, apresentada através de bandeiras para a Juventude Trabalhadora, Políticas Públicas de Juventude e Educação, e deverá se estender até a batalha eleitoral de 2010.

Foi ressaltado, no debate entre os dirigentes, a necessidade de avançar na fase de consolidação da UJS como entidade juvenil, socialista e de massas, organizada em várias frentes de atuação e enraizada através de núcleos. Também foi debatida a necessidade de avançar ainda mais no fortalecimento das áreas de trabalho da entidade, como organização, formação, comunicação e finanças.

Finanças e mudanças na Executiva
Na noite de quinta foi apresentado o planejamento financeiro para o ano de 2009, com destaque para o lançamento da carteirinha de militante da UJS, que estará disponível já no próximo dia 23 de março, no Encontro Universitário, e também poderá ser adquirida pela internet, aqui no site.

A direção executiva da entidade sofreu alterações. Dando consequência à resolução do 14º Congresso Nacional de reequilibrar as atenções conferidas ao movimento universitário e secundarista, fortalecendo o acompanhamento do segundo com dirigente designado exclusivamente para isso, o diretor Ossi Ferreira assumiu a pasta de Diretor de Movimento Estudantil Secundarista. Em seu lugar, na pasta de Organização, assumiu Arilton Freres, atual presidente da UJS no Paraná.

A maior campanha da história dos Congressos da UNE
O debate sobre o movimento universitário teve como eixos principais a campanha para o 51º Congresso da UNE e o Encontro Nacional de Estudantes Universitários da UJS, que acontecerá nos dias 23 e 24 de março, em São Paulo.

O plano para o movimento universitário é audacioso e pretende comportar maior mobilização de estudantes já realizada pela UJS para um Congresso da UNE. A ideia é aproveitar o momento para construir grande campanha de filiação entre os universitários e consolidar a presença da UJS através de núcleos nas maiores universidades, públicas e privadas, das maiores cidades.

A avaliação geral entre os jovens socialistas é que o ambiente político de crise econômica profunda do capitalismo favorece a ampla unidade do movimento estudantil em contraponto aos que querem dividir seus custos com o povo. Assim, os estudantes poderão buscar na Conferência Nacional de Educação a implementação de suas bandeiras.

Além disso, o ano de 2010 terá uma eleição definidora de rumos para o país e a luta por grandes transformações vai exigir que os movimentos sociais estejam unidos em torno de um projeto político que reafirme as conquistas dos últimos anos e amplie direitos dos brasileiros.

Jornada de Lutas
Por essa situação política, a UJS empenhará esforços para construir uma grande Jornada de Lutas entre os dias 30 de março e 1 de abril, com atenção especial para as mobilizações a serem realizadas nas capitais dos maiores estados.

O lema da Jornada será "Essa crise não é nossa! Queremos mais direitos!" e também será uma resposta dos movimentos sociais frente aos ataques que a grande mídia vem desferindo às organizações populares, buscando criminalizá-las e desmoralizá-las.

Comissão Diretora
Por fim, a reunião elegeu, por unanimidade, a nova Comissão Diretora da entidade, que se reunirá mensalmente e terá a incumbência de dirigir politicamente a UJS entre as reuniões da Direção Nacional.

Veja a Executiva e a Comissão Diretora:

Executiva
Presidente: Marcelo Gavião
Organização: Arilton Freres
Finanças: Anderson Souza
Comunicação: Fernando Borgonovi
Formação: Titi Alvares
Movimento Estudantil Universitário: Márcio Cabral
Movimento estudantil Secundarista: Ossi Ferreira
Jovens Trabalhadores: Vitor Espinoza
Hip Hop e movimentos de periferia: Mano Oxi
Jovens Cientistas: Elisângela Lizardo
Presidente UJS/SP: Renata Lemos Petta

Comissão Diretora
Presidente: Marcelo Gavião
Organização: Arilton Freres
Finanças: Anderson Souza
Comunicação: Fernando Borgonovi
Formação: Titi Alvares
Diretor de Movimento Estudantil Universitário: Márcio Cabral
Diretor de Movimento estudantil Secundarista: Ossi Ferreira
Diretor de Jovens Trabalhadores: Vitor Espinoza
Diretor de Hip Hop e movimentos de periferia: Mano Oxi
Diretora de Jovens Cientistas: Elisângela Lizardo
Presidente UJS/SP: Renata Lemos Petta
Presidente UJS/RJ: Igor Bruno
Cultura e PPJ: Alexandre Santini
LGBT: Denilson Alves B Junior
ME Secundarista: Ismael de Almeida Cardoso
ME Universitário: André Tokarski
ME Universitário: Luana Bonone
ME Universirtário: Lúcia kluck Stumpf
Jovens Mulheres: Mariana Venturini
ME UNiversitário: Márvia Scardua
ME Secundarista: Osvaldo Roberto Lemos
Novas Tecnologias: Thiago Franco
ME Secundarista: Thiara Milhomem
Jovens Trabalhadores: Euzébio Jorge
Hip Hop e movimentos de periferia: Toni C

De São Paulo,



Fernando Borgonovi, diretor de Comunicação da UJS

Escola Nacional de Formação da Regional Norte –III realiza curso de formação de quadros de Nível –II.


No intuito de cumprir suas metas de formação para este ano, a Escola Nacional de Formação – Regional Norte-III- Rondônia e Acre, realizou entre os dias 03 e o 08 de março no Centro da Diocesano de Treinamento em Rio Branco-Acre, o curso nacional de formação de quadros nível-II- Conceitos Básicos de Marxismo-Iluminismo.

Segundo o Presidente Regional da Escola, Hildo M., durante os 6 dias de curso militantes de todas as instâncias partidárias, dirigentes da ‘UJS’União da Juventude Socialista (Acre), movimento sindical, comunitário, parlamentares e secretariado participaram ativamente das aulas sob o regime de internato.


Vale ressaltar, que através de um esforço dos dirigentes do Partido e da União Juventude Socialista (UJS) e dos Professores da Escola, foi possível vencer barreiras geográficas que permitiram a participação de Camaradas de cinco municípios do Acre e da Capital de Rondônia (Porto Velho). Na oportunidade foi realizado o planejamento anual de formação para a Regional e a composição dos cinco núcleos de estudo (filosofia, economia política, partido, socialismo e estados de classes).

Em reunião, diretoria da UNE define pauta da Jornada de Lutas 2009


Também foram aprovadas a prestação de contas 2008, o orçamento 2009 e convocada a última reunião de diretoria desta gestão

Reunidos na tarde deste sábado (7) na sede das entidades estudantis de São Paulo, diretores da UNE definiram a pauta da Jornada de Lutas 2009, que acontecerá em o todo País entre os dias 30 de março a 3 de abril.

Este ano, o tema da tradicional série de manifestações convocadas pela UNE em defesa da educação que acontece duas vezes por ano é: "Essa crise não é nossa. Queremos mais conquistas para a Educação".

Sob este mote, estudantes de todo o Brasil sairão às ruas por mais investimento em Educação, por uma nova legislação para a meia-entrada, sem restrições de direitos; pela manutenção da qualidade de ensino nas instituições particulares de ensino superior, em defesa da intervenção do Estado para evitar abusos nos reajustes de mensalidade, pelo fim do vestibular e a aprovação do Projeto de Lei de Reserva de Vagas nas universidades públicas.

A reunião de diretoria também aprovou a prestação de contas da entidade de 2008 e o orçamento para este ano. Os documentos já estão disponíveis aqui no EstudanteNet, na sessão Transparência 100%. Clique aqui e confira.

57º CONEG
O Conselho Nacional de Entidades Gerais (CONEG) já tem data definida. O fórum acontecerá nos dias 21 e 22 de março em São Paulo. Os espaços para alojamento e informações sobre alimentação serão divulgados em breve.

O CONEG é a instância deliberativa da UNE, onde têm direito a voz e voto as entidades representativas de Instituições de Ensino Superior (IES) de todos os Estados e do Distrito Federal (DCEs, UEEs e entidades municipais) e também, das Executivas e Federações Nacionais de Curso, devidamente credenciadas.

Para se credenciar como delegado/a, o/a representante da Entidade Geral deverá apresentar no dia e local de recolhimento do Credenciamento: Ata oficial, fornecida pela UNE, para indicação do/a delegado/a e seu/sua suplente, com o quorum mínimo de 50% (cinqüenta por cento) mais 1 (um) dos/as diretores da Entidade que constarem registrados/as na Ata de Posse. Caso tenha havido substituição de membros da diretoria da entidade, será necessário apresentar a Ata de Alteração da Diretoria e o Estatuto da Entidade. Clique aqui para fazer o download da ata do 57º CONEG.

Última reunião da gestão
Por fim, o encontro de dirigentes da UNE convocou a última reunião de diretoria desta gestão para o dia 21 de março. Neste momento, eles farão um balanço das ações no último ano e meio e definirão as ações da entidade até julho, mês em que acontece o 51º Congresso da UNE que elege novo(a) presidente e nova diretoria.

Leia aqui as moções e as resoluções aprovadas na reunião.

Fonte: UNE