Postado por
UJS - ACRE
comentários (0)
Após rico debate sobre as concepções e rumos do Fórum Social ocorrido na mesa de abertura do seminário “10 anos depois: desafios e propostas para um outro mundo possível”, a marcha de abertura do FSM em Porto Alegre ofereceu uma bela demonstração de unidade na diversidade à capital gaúcha nesta segunda-feira (25/1).
Segundo as entidades mobilizadoras, foram cerca de 10 mil participantes em uma “grande marcha, que falou à cidade de Porto Alegre,levantando bandeiras contra o neoliberalismo e o imperialismo, defendendo a Reforma Agrária, a Educação e o desenvolvimento do Brasil”, nas palavras do diretor de comunicaçaõ da União Nacional dos Estudantes (UNE), André Vitral.
Às margens do Guaíba
Todas as cores de movimentos sociais, organizações não-governamentais, entidades e ativistas compuseram o diverso cenário da marcha, que teve seu encerramento sob as entsolaradas margens do rio Guaíba. Ea marcha virou imediatamente público das atrações culturais que se iniciam e prometem animação ao lado de um famoso pôr-do-sol que ainda leva algumas horas por chegar.
Mas o discurso unificou toda a diversidade, com bandeiras já antigas, porém nunca tão atuais, visto que a crise do capitalismo deflagrada em 2008 explicitou algumas contradições já há muito denunciadas pelos movimentos sociais. Esta visão é bem expressa pelo presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil do Rio Grande do Sul (CTB-RS), Guiomar Vidor: “o Fórum Social Mundial foi concebido para ser oposição ao pensamento único e hoje, com essa crise, o fim do que eles chamavam de 'eterno', que é o neoliberalismo, se materializa. Cabe a nós organizar os movimentos sociais e apresentar propostas concretas para o mundo e para o Brasil”.
Guimar defendeu ainda a opinião já encampada por um outro sindicalista no debate da manhã, o João Felício, de que é muito importante que o debate no FSM seja extremamente plural, pois foi esta característica que ajudou a aglutinar uma ampla resistência ao neoliberalismo, mas que é fundamental também que haja um documento e propostas de ação unificadas a partir do Fórum.
Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais
Para o presidente da CTB gaúcha, a assembleia dos movimentos sociais do FSM marcada para sexta-feira (29/1), às 10h, na Usina Gasômetro, deve cumprir este papel de estabelecer uma agenda dos movimentos sociais com ações unificadas. Ele destaca ainda a importância dessaassembleia fortalecer a convocação da Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais, puxada pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) para 31 de maio deste ano, em São Paulo.
De Porto Alegre,
Luana Bonone
Segundo as entidades mobilizadoras, foram cerca de 10 mil participantes em uma “grande marcha, que falou à cidade de Porto Alegre,levantando bandeiras contra o neoliberalismo e o imperialismo, defendendo a Reforma Agrária, a Educação e o desenvolvimento do Brasil”, nas palavras do diretor de comunicaçaõ da União Nacional dos Estudantes (UNE), André Vitral.
Às margens do Guaíba
Todas as cores de movimentos sociais, organizações não-governamentais, entidades e ativistas compuseram o diverso cenário da marcha, que teve seu encerramento sob as entsolaradas margens do rio Guaíba. Ea marcha virou imediatamente público das atrações culturais que se iniciam e prometem animação ao lado de um famoso pôr-do-sol que ainda leva algumas horas por chegar.
Mas o discurso unificou toda a diversidade, com bandeiras já antigas, porém nunca tão atuais, visto que a crise do capitalismo deflagrada em 2008 explicitou algumas contradições já há muito denunciadas pelos movimentos sociais. Esta visão é bem expressa pelo presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil do Rio Grande do Sul (CTB-RS), Guiomar Vidor: “o Fórum Social Mundial foi concebido para ser oposição ao pensamento único e hoje, com essa crise, o fim do que eles chamavam de 'eterno', que é o neoliberalismo, se materializa. Cabe a nós organizar os movimentos sociais e apresentar propostas concretas para o mundo e para o Brasil”.
Guimar defendeu ainda a opinião já encampada por um outro sindicalista no debate da manhã, o João Felício, de que é muito importante que o debate no FSM seja extremamente plural, pois foi esta característica que ajudou a aglutinar uma ampla resistência ao neoliberalismo, mas que é fundamental também que haja um documento e propostas de ação unificadas a partir do Fórum.
Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais
Para o presidente da CTB gaúcha, a assembleia dos movimentos sociais do FSM marcada para sexta-feira (29/1), às 10h, na Usina Gasômetro, deve cumprir este papel de estabelecer uma agenda dos movimentos sociais com ações unificadas. Ele destaca ainda a importância dessaassembleia fortalecer a convocação da Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais, puxada pela Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS) para 31 de maio deste ano, em São Paulo.
De Porto Alegre,
Luana Bonone
Marcadores:
Outros
Postado por
UJS - ACRE
comentários (1)
A UJS fará a convocação de seu 15º Congresso na Plenária Nacional, realizada nos dias 8 e 9 de fevereiro. Os debates, porém, já começaram. O centro das discussões políticas será o novo momento do Brasil, que passa a ser visto em todo o mundo como um país em ascensão e que desponta como uma das nações mais prósperas.
Além disso, o Congresso vai preparar toda a militância da UJS para entrar de cabeça na batalha eleitoral, evitando retrocessos e lutando pelo aprofundamento das mudanças iniciadas. "Queremos demonstrar que o Brasil tem uma oportunidade para se concretizar como um grande país para todo o nosso povo, a começar pela juventude. Se depender da UJS, as elites não conseguirão atrapalhar e projeto mudancista ganhará novo impulso", diz Marcelo Gavião, presidente da UJS.
O Congresso também cumprirá o papel de reafirmar a perspectiva revolucionária da construção do Socialismo, razão de ser da UJS. "Nossos 25 anos de vida são marcados pela luta por uma nova sociedade. O 15º Congresso vai reafirmar que, para nós, são importantes cada uma das conquistas obtidas, mas nossa luta é bem maior - é a luta por um mundo sem explorados nem exploradores", finaliza.
Plenárias Estaduais
Vários estados já têm plenárias estaduais agendadas para iniciar os debates sobre a pré-tese e definir calendários e metas de filiação. Apenas neste final de semana (23 e 24 de janeiro), Ceará, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pará realizarão atividades.
Além disso, estão previstos debates sobre o Congresso nas edições do Fórum Social Mundial de Porto Alegre e de Salvador.
Apresente sua ideia
Nesse contexto de debates, a UJS abre possibilidade para que os militantes deem sugestões sobre o lema do Congresso. Vale dizer que as opiniões que chegarem serão analizadas, mas a iniciativa não será um concurso e a decisão final caberá à Plenária Nacional.
Além disso, o Congresso vai preparar toda a militância da UJS para entrar de cabeça na batalha eleitoral, evitando retrocessos e lutando pelo aprofundamento das mudanças iniciadas. "Queremos demonstrar que o Brasil tem uma oportunidade para se concretizar como um grande país para todo o nosso povo, a começar pela juventude. Se depender da UJS, as elites não conseguirão atrapalhar e projeto mudancista ganhará novo impulso", diz Marcelo Gavião, presidente da UJS.
O Congresso também cumprirá o papel de reafirmar a perspectiva revolucionária da construção do Socialismo, razão de ser da UJS. "Nossos 25 anos de vida são marcados pela luta por uma nova sociedade. O 15º Congresso vai reafirmar que, para nós, são importantes cada uma das conquistas obtidas, mas nossa luta é bem maior - é a luta por um mundo sem explorados nem exploradores", finaliza.
Plenárias Estaduais
Vários estados já têm plenárias estaduais agendadas para iniciar os debates sobre a pré-tese e definir calendários e metas de filiação. Apenas neste final de semana (23 e 24 de janeiro), Ceará, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Pará realizarão atividades.
Além disso, estão previstos debates sobre o Congresso nas edições do Fórum Social Mundial de Porto Alegre e de Salvador.
Apresente sua ideia
Nesse contexto de debates, a UJS abre possibilidade para que os militantes deem sugestões sobre o lema do Congresso. Vale dizer que as opiniões que chegarem serão analizadas, mas a iniciativa não será um concurso e a decisão final caberá à Plenária Nacional.
Marcadores:
CONGRESSO
Postado por
UJS - ACRE
comentários (0)
Somando-se às reações de “consternação e inconformismo” ao terremoto de terça-feira (12) no Haiti, o Cebrapaz (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz) enviou condolências às famílias das vítimas brasileiras na tragédia. Em nota assinada por sua presidente, Socorro Gomes, a entidade prestou ainda “solidariedade aos haitianos — um povo que, há mais de dois séculos, está em luta permanente contra a dominação”.
Segundo o texto, “autoridades do mundo inteiro” — com destaque para o governo brasileiro — se engajaram na ajuda humanitária para “reconstruir o Haiti e ajudar as vítimas do terremoto e suas famílias, bem como o conjunto do povo”.
Confira abaixo a íntegra da nota do Cebrapaz.
É com consternação e inconformismo que povos de todo o mundo recebem notícias sobre o terremoto que devastou nesta terça-feira (12/1) o Haiti, sobretudo a capital Porto Príncipe. Os rastros da tragédia incluem dezenas de milhares de mortos (talvez mais de 100 mil), 3 milhões de pessoas afetadas e uma vasta destruição na já escassa infraestrutura do país caribenho — o mais pobre e sofrido da América.
As perdas humanas incluem pelo menos 15 brasileiros, sendo 14 militares que participam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah), além da fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, símbolo da luta pelos direitos humanos. Neste momento de pesar, o Cebrapaz (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz) envia condolências às famílias dessas vítimas.
Prestamos também nossa solidariedade aos haitianos — um povo que, há mais de dois séculos, está em luta permanente contra a dominação. Em 1804, o Haiti se tornou o primeiro país da América Latina a proclamar sua independência, numa histórica insurreição de negros e mulatos, sob a liderança dos ex-escravos Toussaint l’Ouverture e Jean-Jacques Dessalines. Desde então, sobressai o exemplo da resistência haitiana ante o imperialismo.
Apelamos para que autoridades do mundo inteiro não poupem esforços para ajudar a reconstruir o Haiti e ajudar as vítimas do terremoto e suas famílias, bem como o conjunto do povo. Nesse sentido, sobressaem os gestos da comunidade internacional, como o do governo brasileiro, que anunciou o envio ao Haiti de US$ 15 milhões e 28 toneladas de alimentos, além de oito aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
Socorro Gomes
Presidente do Cebrapaz
Segundo o texto, “autoridades do mundo inteiro” — com destaque para o governo brasileiro — se engajaram na ajuda humanitária para “reconstruir o Haiti e ajudar as vítimas do terremoto e suas famílias, bem como o conjunto do povo”.
Confira abaixo a íntegra da nota do Cebrapaz.
É com consternação e inconformismo que povos de todo o mundo recebem notícias sobre o terremoto que devastou nesta terça-feira (12/1) o Haiti, sobretudo a capital Porto Príncipe. Os rastros da tragédia incluem dezenas de milhares de mortos (talvez mais de 100 mil), 3 milhões de pessoas afetadas e uma vasta destruição na já escassa infraestrutura do país caribenho — o mais pobre e sofrido da América.
As perdas humanas incluem pelo menos 15 brasileiros, sendo 14 militares que participam da Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah), além da fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Zilda Arns, símbolo da luta pelos direitos humanos. Neste momento de pesar, o Cebrapaz (Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz) envia condolências às famílias dessas vítimas.
Prestamos também nossa solidariedade aos haitianos — um povo que, há mais de dois séculos, está em luta permanente contra a dominação. Em 1804, o Haiti se tornou o primeiro país da América Latina a proclamar sua independência, numa histórica insurreição de negros e mulatos, sob a liderança dos ex-escravos Toussaint l’Ouverture e Jean-Jacques Dessalines. Desde então, sobressai o exemplo da resistência haitiana ante o imperialismo.
Apelamos para que autoridades do mundo inteiro não poupem esforços para ajudar a reconstruir o Haiti e ajudar as vítimas do terremoto e suas famílias, bem como o conjunto do povo. Nesse sentido, sobressaem os gestos da comunidade internacional, como o do governo brasileiro, que anunciou o envio ao Haiti de US$ 15 milhões e 28 toneladas de alimentos, além de oito aviões da Força Aérea Brasileira (FAB).
Socorro Gomes
Presidente do Cebrapaz
Marcadores:
Outros
Postado por
UJS - ACRE
comentários (0)
FSM: de 25 a 29 de janeiro, em Porto Alegre (RS). Fórum Social Temático da Bahia, em Salvador: 29 a 31 de janeiro.
Sempre estiveram presentes no debate do projeto de um país justo e soberano os investimentos em educação, ciência e inovação. O descobrimento de imensas reservas de petróleo na camada Pré-sal nos coloca diante de uma oportunidade ímpar, por isso iremos discutir nesta edição do FSM: "O Pré-sal e o financiamento da educação no Brasil".
Leia mais em breve!
Abaixo, fotos de eventos anteriores.
Digite o resto do post aqui
Sempre estiveram presentes no debate do projeto de um país justo e soberano os investimentos em educação, ciência e inovação. O descobrimento de imensas reservas de petróleo na camada Pré-sal nos coloca diante de uma oportunidade ímpar, por isso iremos discutir nesta edição do FSM: "O Pré-sal e o financiamento da educação no Brasil".
Leia mais em breve!
Abaixo, fotos de eventos anteriores.
evento - o seminário int
Fonte: Diretoria de Relações Internacionais.
Leia também:
Digite o resto do post aqui
Marcadores:
Outros
Postado por
UJS - ACRE
comentários (0)
Só se fala em política daqui até outubro, podem irem acostumando, mas fazer o que estar na moda. E temos que dar a maior importância, aliás vamos votar cinco vezes: votos que irão mudar a vida de muitas cidades, estados e do nosso País.
Quase esqueço, desculpem; vamos votar 6 vezes. Lembram do referendo? Pois é; ele também vai estar no meio do processo. Apesar de que eu acho que vai ser uma eleição inesquecível para seu Flaviano Melo. Vai perder em tudo, aliás essa questão do fuso horário é na minha opinião, o que mas afasta Flaviano da Frente Popular.Quem quizer ver essa aliança, ainda vai esperar mais um pouco.
Por falar nisso, o PTN de Cruzeiro do sul estar de presidente novo.
O novo presidente do partido é o vereador Ribeiro. O partido apesar de novo, já fez dois vereadores e tem fortes divergencias internas.
De que lado é mesmo o PTN?
Esses dias o presidente do diretório estadual esteve em Cruzeiro do Sul, e deixou bem claro; que o PTN de Cruzeiro é sim da base aliada do Prefeito Vagner Sales e não se fala mais nisso. Isso todos aqui já sabíamos, eles é que não se declaravam publicamente. Pois em votação alguma durante todo o ano, o PTN deixou de votar com o prefeito.
Por que será?
Dizem as más línguas, que o prefeito teria alojado algumas pessoas do partido com nomeações, coisa que a frente popular não fez. Sendo assim estar explicado o amor deles pelo prefeito.
Po falar em vereador..
Tomara que eles reflitam bem durante esse rescesso. Como se saíram durante o primeiro ano de mandato, pois se perguntasse pro povo; metade dos que alí estão ficariam reprovados.
Julgar os outros é fácil
Tem um Colunista do AC24Horas, que por sinal é um dos mais lidos do estado. Não pela sabedoria e sim pelas polêmicas e as vezes até lezeiras que fala, que atira sem muita pontaria quando fala de algumas coisas. Esses dias ele atacou o prefeito Burica de Rodrigues Alves, falando do nepotismo, e que segundo ele o Ministério Público fazia vista grossa.
Tirar a trave do própio olho é mais difícil
Se quizer mesmo questonar essa prática, teria uma página inteira de sua coluna, só com nomes de familiares do seu magnífico prefeito Vagner Sales. Mas como as críticas são unicamente políticas só vemos o defeito do inimigo. Pois ninguém ver um parente do prefeito chorandoe smolas na cidade, ao con´trário; alguns que estavam na ruína estão se erguendo novamente.
Toneladas de asfalto
Só foi propaganda, pois anunciaram nos 4 cantos da cidade, e o que se ver agora é que pouco foi feito, vão deixar pra o ano eleitoral, o Vagner não é besta. E os condutores e moradores da copacabana? vão ter que esperar até o verão, vivendo como se estivessem em um dos peores ramais da zona rural? Eita que tem coisa pra fazer meus vereadores!!!!
Francisco Panthio
Dirigente da UJS de Cruzeiro do sul
Quase esqueço, desculpem; vamos votar 6 vezes. Lembram do referendo? Pois é; ele também vai estar no meio do processo. Apesar de que eu acho que vai ser uma eleição inesquecível para seu Flaviano Melo. Vai perder em tudo, aliás essa questão do fuso horário é na minha opinião, o que mas afasta Flaviano da Frente Popular.Quem quizer ver essa aliança, ainda vai esperar mais um pouco.
Por falar nisso, o PTN de Cruzeiro do sul estar de presidente novo.
O novo presidente do partido é o vereador Ribeiro. O partido apesar de novo, já fez dois vereadores e tem fortes divergencias internas.
De que lado é mesmo o PTN?
Esses dias o presidente do diretório estadual esteve em Cruzeiro do Sul, e deixou bem claro; que o PTN de Cruzeiro é sim da base aliada do Prefeito Vagner Sales e não se fala mais nisso. Isso todos aqui já sabíamos, eles é que não se declaravam publicamente. Pois em votação alguma durante todo o ano, o PTN deixou de votar com o prefeito.
Por que será?
Dizem as más línguas, que o prefeito teria alojado algumas pessoas do partido com nomeações, coisa que a frente popular não fez. Sendo assim estar explicado o amor deles pelo prefeito.
Po falar em vereador..
Tomara que eles reflitam bem durante esse rescesso. Como se saíram durante o primeiro ano de mandato, pois se perguntasse pro povo; metade dos que alí estão ficariam reprovados.
Julgar os outros é fácil
Tem um Colunista do AC24Horas, que por sinal é um dos mais lidos do estado. Não pela sabedoria e sim pelas polêmicas e as vezes até lezeiras que fala, que atira sem muita pontaria quando fala de algumas coisas. Esses dias ele atacou o prefeito Burica de Rodrigues Alves, falando do nepotismo, e que segundo ele o Ministério Público fazia vista grossa.
Tirar a trave do própio olho é mais difícil
Se quizer mesmo questonar essa prática, teria uma página inteira de sua coluna, só com nomes de familiares do seu magnífico prefeito Vagner Sales. Mas como as críticas são unicamente políticas só vemos o defeito do inimigo. Pois ninguém ver um parente do prefeito chorandoe smolas na cidade, ao con´trário; alguns que estavam na ruína estão se erguendo novamente.
Toneladas de asfalto
Só foi propaganda, pois anunciaram nos 4 cantos da cidade, e o que se ver agora é que pouco foi feito, vão deixar pra o ano eleitoral, o Vagner não é besta. E os condutores e moradores da copacabana? vão ter que esperar até o verão, vivendo como se estivessem em um dos peores ramais da zona rural? Eita que tem coisa pra fazer meus vereadores!!!!
Francisco Panthio
Dirigente da UJS de Cruzeiro do sul
Marcadores:
Outros
Postado por
UJS - ACRE
comentários (0)
A UJS inicia 2010 com seu tradicional curso nacional de formação política, que será seguido da Plenária Nacional que debaterá a proposta de tese e convocará o 15º Congresso da União da Juventude Socialista.
Para o curso de formação estão convocados todos os membros da Direção Nacional, das executivas estaduais e membros dos coletivos nacionais das frentes de atuação. O público da Plenária Nacional é delimitado pelo artigo 18º do estatuto da UJS aprovado no último Congresso (veja aqui).
O militante que pagar a inscrição do curso até o dia 25 de janeiro terá desconto e os valores serão de R$ 400 (apenas o curso); R$ 500 (curso e plenária); ou R$ 100 (apenas a plenária). Para os pagamentos efetuados após a referida data os valores serão de R$ 500 (apenas o curso); R$ 650 (curso e plenária); R$ 150 (apenas a plenária). Os valores custearão hospedagem, alimentação e material didático do curso para os participantes, além do transporte de palestrantes. O pagamento deve ser tratado diretamente com Anderson de Souza, diretor de finanças da UJS.
Veja abaixo a programação do curso:
* Eventualmente, a programação poderá ser alterada de acordo com a necessidade dos palestrantes.
Para o curso de formação estão convocados todos os membros da Direção Nacional, das executivas estaduais e membros dos coletivos nacionais das frentes de atuação. O público da Plenária Nacional é delimitado pelo artigo 18º do estatuto da UJS aprovado no último Congresso (veja aqui).
O militante que pagar a inscrição do curso até o dia 25 de janeiro terá desconto e os valores serão de R$ 400 (apenas o curso); R$ 500 (curso e plenária); ou R$ 100 (apenas a plenária). Para os pagamentos efetuados após a referida data os valores serão de R$ 500 (apenas o curso); R$ 650 (curso e plenária); R$ 150 (apenas a plenária). Os valores custearão hospedagem, alimentação e material didático do curso para os participantes, além do transporte de palestrantes. O pagamento deve ser tratado diretamente com Anderson de Souza, diretor de finanças da UJS.
Veja abaixo a programação do curso:
* | Manhã 8:00 | Tarde 14:00 | Noite 19:30 |
01/02 segunda | | Aula 1 Parte 1 - Conceitos Básicos da Filosofia Marxista Profª Madalena Guasco | Aula 1 Parte 2- Tendências da Luta Ideológica Profª Madalena Guasco |
02/02 Terça | Aula 2 Elementos da Economia Política Marxista Prof. Agenor | Filme: Vista a minha pele (sobre racismo) | Aula 3 A resposta brasileira à crise do capitalismo e o papel de liderança do Brasil no mundo (sob as perspectivas política e econômica) Prof. Dilermando Toni |
03/02 quarta | Aula 4 Parte 1- A Teoria Político Marxista Prof. Júlio Vellozo | Aula 4 Parte 2- Classes Sociais no Brasil Prof. Júlio Vellozo | · Palestra: Pré-Sal Com Haroldo Lima |
04/02 Quinta | | Aula 5 Parte 1 – Socialismo Científico: Uma teoria em constante evolução Prof. Bernardo Joffily | Aula 5 Parte 2: A América Latina e a Nova Luta pelo Socialismo Prof. Alemão |
05/02 sexta | Aula 6 Brasil: da Colonização ao século XXI Prof. Fernando Nietzberg | Filme: Anjos Rebeldes (sobre a conquista do voto feminino nos EUA) | Palestra: Confecom e a luta pela democratização da comunicação Com Altamiro Borges |
06/02 Sábado | Aula 7 A formação do pensamento nacional brasileiro Prof. Augusto Buonicore | Aula 8 – As organizações revolucionárias da Juventude Brasileira / O papel estratégico da UJS Profs. Marcelo Gavião e Danilo Moreira | |
07/02 domingo | Palestra com Renato Rabelo (Conjuntura) | | Apresentação dos grupos |
Marcadores:
Outros
Postado por
UJS - ACRE
comentários (0)
Primeiro vídeo: ao encerrar o Jornal da Band da noite de 31 de dezembro de 2009, dois garis de São Paulo aparecem desejando feliz ano novo ao povo brasileiro. Na sequência, sem perceber o vazamento de áudio, o fascistóide Boris Casoy, âncora da TV Bandeirantes, faz um comentário asqueroso: “Que merda... Dois lixeiros desejando felicidades... do alto de suas vassouras... Dois lixeiros... O mais baixo da escala do trabalho”.
Segundo vídeo: na noite seguinte, o jornalista preconceituoso pede desculpas meio a contragosto: “Ontem durante o programa eu disse uma frase infeliz que ofendeu os garis. Eu peço profundas desculpas aos garis e a todos os telespectadores”. Numa entrevista à Folha, porém, Boris Casoy mostra que não se arrependeu da frase e do seu pensamento elitista, mas sim do vazamento. “Foi um erro. Vazou, era intervalo e supostamente os microfones estavam desligados”.
Do CCC à assessoria dos golpistas
Este fato lastimável, que lembra a antena parabólica do ex-ministro de FHC, Rubens Ricupero – outras centenas de comentários de colunistas elitistas da mídia hegemônica infelizmente nunca vieram ao ar –, revela como a imprensa brasileira “é uma vergonha”, para citar o bordão de Boris Casoy, com seu biquinho e seus cacoetes. O episódio também serve para desmascarar de vez este repugnante apresentador, que gosta de posar de jornalista crítico e independente.
A história de Boris Casoy é das mais sombrias. Ele sempre esteve vinculado a grupos de direita e manteve relações com políticos reacionários. Segundo artigo bombástico da revista Cruzeiro, em 1968, o então estudante do Mackenzie teria sido membro do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), o grupo fascista que promoveu inúmeros atos terroristas durante a ditadura militar. Casoy nega a sua militância, mas vários historiadores e personagens do período confirmam a denúncia.
Âncora da oposição de direita
Ainda de 1968, o direitista foi nomeado secretário de imprensa de Herbert Levy, então secretário de Agricultura do governo biônico de Abreu Sodré – em plena ditadura. Também foi assessor do ministro da Agricultura do general Garrastazu Médici na fase mais dura das torturas e mortes do regime militar. Em 1974, Casoy ingressou na Folha de S.Paulo e, numa ascensão meteórica, foi promovido a editor-chefe do jornal de Octávio Frias, outro partidário do setor “linha dura” dos generais golpistas. Como âncora de televisão, a sua carreira teve início no SBT, em 1988.
Na seqüência, Casoy foi apresentador do Jornal da Record durante oito anos, até ser demitido em dezembro de 2005. Ressentido, ele declarou à revista IstoÉ que “o governo pressionou a Record [para me demitir]... Foram várias pressões e a final foi do Zé Dirceu”. Na prática, a emissora não teve como sustentar seu discurso raivoso, que transformou o telejornal em palanque da oposição de direita, bombardeando sem piedade o presidente Lula no chamado “escândalo do mensalão”.
Nos bastidores da TV Bandeirantes
Em 2008, Casoy foi contratado pela TV Bandeirantes e manteve suas posições direitistas. Ele é um inimigo declarado dos movimentos grevistas e detesta o MST. Não esconde sua visão elitista contra as políticas sociais do governo Lula e alinha-se sempre com as posições imperialistas dos EUA nas questões da política externa. O vazamento do vídeo em que ofende os garis confirma seu arraigado preconceito contra os trabalhadores e tumultuou os bastidores da TV Bandeirantes.
Entidades sindicais e populares já analisam a possibilidade de ingressar com representação junto à Procuradoria Geral da República. Como ironiza Beto Almeida, presidente da TV Cidade Livre de Brasília, seria saudável o “Boris prestar serviços comunitários por um tempo, varrendo ruas, para ter a oportunidade de fazer algo de útil aos seus semelhantes”. Também é possível acionar o Ministério Público Federal, que tem a função de defender os direitos constitucionais do cidadão junto “aos concessionários e permissionários de serviço público” – como é o caso das TVs.
Na 1ª Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro, Walter Ceneviva, Antonio Teles e Frederico Nogueira, entre outros dirigentes da Rede Bandeirantes, participaram de forma democrática dos debates. Bem diferente da postura autoritária das emissoras afiliadas à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), teleguiadas pela Rede Globo. Apesar das divergências, essa participação foi saudada pelos outros setores sociais presentes ao evento. Um dos pontos polêmicos foi sobre a chamada “liberdade de expressão”. A pergunta que fica é se a deprimente declaração de Boris Casoy faz parte deste “direito absoluto”, quase divino.
Fonte: Vermelho
Segundo vídeo: na noite seguinte, o jornalista preconceituoso pede desculpas meio a contragosto: “Ontem durante o programa eu disse uma frase infeliz que ofendeu os garis. Eu peço profundas desculpas aos garis e a todos os telespectadores”. Numa entrevista à Folha, porém, Boris Casoy mostra que não se arrependeu da frase e do seu pensamento elitista, mas sim do vazamento. “Foi um erro. Vazou, era intervalo e supostamente os microfones estavam desligados”.
Do CCC à assessoria dos golpistas
Este fato lastimável, que lembra a antena parabólica do ex-ministro de FHC, Rubens Ricupero – outras centenas de comentários de colunistas elitistas da mídia hegemônica infelizmente nunca vieram ao ar –, revela como a imprensa brasileira “é uma vergonha”, para citar o bordão de Boris Casoy, com seu biquinho e seus cacoetes. O episódio também serve para desmascarar de vez este repugnante apresentador, que gosta de posar de jornalista crítico e independente.
A história de Boris Casoy é das mais sombrias. Ele sempre esteve vinculado a grupos de direita e manteve relações com políticos reacionários. Segundo artigo bombástico da revista Cruzeiro, em 1968, o então estudante do Mackenzie teria sido membro do Comando de Caça aos Comunistas (CCC), o grupo fascista que promoveu inúmeros atos terroristas durante a ditadura militar. Casoy nega a sua militância, mas vários historiadores e personagens do período confirmam a denúncia.
Âncora da oposição de direita
Ainda de 1968, o direitista foi nomeado secretário de imprensa de Herbert Levy, então secretário de Agricultura do governo biônico de Abreu Sodré – em plena ditadura. Também foi assessor do ministro da Agricultura do general Garrastazu Médici na fase mais dura das torturas e mortes do regime militar. Em 1974, Casoy ingressou na Folha de S.Paulo e, numa ascensão meteórica, foi promovido a editor-chefe do jornal de Octávio Frias, outro partidário do setor “linha dura” dos generais golpistas. Como âncora de televisão, a sua carreira teve início no SBT, em 1988.
Na seqüência, Casoy foi apresentador do Jornal da Record durante oito anos, até ser demitido em dezembro de 2005. Ressentido, ele declarou à revista IstoÉ que “o governo pressionou a Record [para me demitir]... Foram várias pressões e a final foi do Zé Dirceu”. Na prática, a emissora não teve como sustentar seu discurso raivoso, que transformou o telejornal em palanque da oposição de direita, bombardeando sem piedade o presidente Lula no chamado “escândalo do mensalão”.
Nos bastidores da TV Bandeirantes
Em 2008, Casoy foi contratado pela TV Bandeirantes e manteve suas posições direitistas. Ele é um inimigo declarado dos movimentos grevistas e detesta o MST. Não esconde sua visão elitista contra as políticas sociais do governo Lula e alinha-se sempre com as posições imperialistas dos EUA nas questões da política externa. O vazamento do vídeo em que ofende os garis confirma seu arraigado preconceito contra os trabalhadores e tumultuou os bastidores da TV Bandeirantes.
Entidades sindicais e populares já analisam a possibilidade de ingressar com representação junto à Procuradoria Geral da República. Como ironiza Beto Almeida, presidente da TV Cidade Livre de Brasília, seria saudável o “Boris prestar serviços comunitários por um tempo, varrendo ruas, para ter a oportunidade de fazer algo de útil aos seus semelhantes”. Também é possível acionar o Ministério Público Federal, que tem a função de defender os direitos constitucionais do cidadão junto “aos concessionários e permissionários de serviço público” – como é o caso das TVs.
Na 1ª Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro, Walter Ceneviva, Antonio Teles e Frederico Nogueira, entre outros dirigentes da Rede Bandeirantes, participaram de forma democrática dos debates. Bem diferente da postura autoritária das emissoras afiliadas à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), teleguiadas pela Rede Globo. Apesar das divergências, essa participação foi saudada pelos outros setores sociais presentes ao evento. Um dos pontos polêmicos foi sobre a chamada “liberdade de expressão”. A pergunta que fica é se a deprimente declaração de Boris Casoy faz parte deste “direito absoluto”, quase divino.
Fonte: Vermelho
Marcadores:
Outros